Sou a maior fonte de todas as águas cristalinas
Sou o espírito vitorioso de Mandela
Todas as cores vibrantes da aquarela
O grande ninho de aves raras,
Sou a pomba de Picasso sobrevoando todas as esferas.
As sombras melancólicas nos girassóis de Van Gogh
De Vinícius todos os versos, desta poeta todas as rimas
E do Chico Buarque sou a sedução nos olhos e na canção.
E os murmúrios de minhas matas, são sinfonais, são orquestras
Todos os salmos, sou todos os credos
Sou até mesmo os gemidos alucinantes dos doentes terminais...
Não disputei campeonatos,
Porque sou a única que o mundo tem...
Sou mais valiosa que todos os troféus
Sou todos os “da Silva” sou do Brasil também
Não destrua ainda mais minha Alma,
Planta tua semente que serei luz fosforescente
Reflexos dourados do sol do amanhã...
Mas selvagens foram os homens que estupraram minha beleza...
Sangrando minhas entranhas
No solo sou o veludo de sangue que ainda absorve o carbono
Do teu negro progresso
Mas teu veneno amarga meus frutos
Ouça as bravuras dos rios que outrora foram mansos.
Não faças da minha madeira a tua própria Cruz!
Dorme verde lençol
De estamparias mil
Repousa no murmúrio doce dos teus rios...
Que o céu ainda é azul!"
"Sou da Alma a centelha, do Cosmo a energia
Versão para
o Espanhol “Amazonia”
(para Chico Mendes)
Soy del Alma la centella, del Cosmos la
energía
Que el cielo aún es azul
zSoy
las mayor fuente de todas las águas cristalinas
Soy
el espíritu victorioso de Mandela
Todos
los colores vibrantes de la acuarela.
El
gran nido de aves extrañas,
Soy
la paloma de Picaso volando sobre las esferas.
Las
sombras melancólicas em los girasoles de Van Gogh
De
Vinicius todos los versos, de esta poetisa todas las rimas
Y
de Chico Buarque soy la seducción en los ojos y en las canción.
Y
los murmullos de mis bosques, son sinfonías, son orquestas
Todos
los salmos, soy todos los credos
Soy
hasta los gemidos alucinantes de los enfermos agonizantes.
No
dispute campeonatos,
Porque
soy la única que el mundo tiene...
Soy
mas valiosa que todos los trofeos
Soy
todos los “Silva”, soy de Brasil también
No
destruyas más mi Alma,
Planta
tu semilla que seré luz fosforescente
Reflejos
dorados del sol de mañana...
Pero
selvajes fueron los hombres que violentaron mi belleza...
Sangrando
mis entrañas
No
sólo soy el torciopelo de sangre que aún absorve el carbono
De
tu negro progreso
Pero
tu veneno amarga mis frutos
Escucha
la bravura de los ríos antes tan mansos.
No
hagas de mi madera tu propia Cruz!
Duerme
verde sábana
Estampados
mil
Reposa
en el murmullo dulce de tus ríos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário